sexta-feira, outubro 29, 2010
quando a maré deita....
Já agora. Já que estou aqui. Já que falamos sobre isto. Já agora.
- "Ora essa! Quando a maré deita, é que se aproveita!"
E foi assim que, sem estar à espera, fiquei a conhecer mais um ditado madeirense, ouvido na infância do meu interlocutor, nascido e criado no Porto da Cruz.
Quando a maré deita é que se aproveita: as oportunidades devem ser agarradas no momento em que aparecem. Não antes, não depois, mas no momento em que nos surgem à frente. Antes não é o momento certo e depois já o momento passou.
Parece fácil. Parece.
No entanto, nem sempre o ser humano consegue actuar com esta precisão. Enquanto pensa, indeciso, a oportunidade desaparece e normalmente não volta, pelo menos dos mesmos termos. Pior do que isso, muitas vezes não conseguimos reconhecer a oportunidade deitada pela maré. E se não reconhecemos a oportunidade, como aproveitá-la?
A primeira sabedoria é esta: reconhecer o que está à nossa frente.
- "Ora essa! Quando a maré deita, é que se aproveita!"
E foi assim que, sem estar à espera, fiquei a conhecer mais um ditado madeirense, ouvido na infância do meu interlocutor, nascido e criado no Porto da Cruz.
Quando a maré deita é que se aproveita: as oportunidades devem ser agarradas no momento em que aparecem. Não antes, não depois, mas no momento em que nos surgem à frente. Antes não é o momento certo e depois já o momento passou.
Parece fácil. Parece.
No entanto, nem sempre o ser humano consegue actuar com esta precisão. Enquanto pensa, indeciso, a oportunidade desaparece e normalmente não volta, pelo menos dos mesmos termos. Pior do que isso, muitas vezes não conseguimos reconhecer a oportunidade deitada pela maré. E se não reconhecemos a oportunidade, como aproveitá-la?
A primeira sabedoria é esta: reconhecer o que está à nossa frente.