segunda-feira, julho 13, 2009
Eu não matei o padre
Era praticamente impossível encontrar lugar para estacionar na imensa confusão de gente que era a Feira do Gado no domingo à tarde. Mandaram-nos seguir por um caminho, e depois por outro, à procura de um parque. Quando finalmente lá chegámos, a minha mãe exclamou: "Eu não vou andar isto tudo a pé até lá abaixo. Eu não matei o padre."
Nunca tinha ouvido isto de matar o padre mas a minha mãe garantiu-me que é um dito velho na terra, que antigamente todas as pessoas diziam quando eram colocadas perante sacrifícios demasiado penosos. Parece que matar o padre era um crime muito maior do que matar uma pessoa normal, daí que a pena pelo homicídio do padre tivesse forçosamente de ser mais pesada.
Já que a minha mãe não tinha matado o padre, e ainda por cima estava com uma dor numa perna, não estacionei nesse parque distante e arriscámos nova vinda até junto da feira, onde conseguimos um bom lugar para estacionar.
Nunca tinha ouvido isto de matar o padre mas a minha mãe garantiu-me que é um dito velho na terra, que antigamente todas as pessoas diziam quando eram colocadas perante sacrifícios demasiado penosos. Parece que matar o padre era um crime muito maior do que matar uma pessoa normal, daí que a pena pelo homicídio do padre tivesse forçosamente de ser mais pesada.
Já que a minha mãe não tinha matado o padre, e ainda por cima estava com uma dor numa perna, não estacionei nesse parque distante e arriscámos nova vinda até junto da feira, onde conseguimos um bom lugar para estacionar.