domingo, abril 26, 2009
Fado antigo
O diacho do melro preto
Onde foi fazer o ninho
na copa do chapéu
do Senhor Santo Antoninho
Refrão:
Ah fado que foste fado
Ah fado que já não és
Ah fado que já virastes
A cabeça para os pés
Rapazes quando eu morrer
Ponham-me a guitarra ao lado
P'ra quando eu chegar ao céu
Tocar e cantar o fado
O meu amor não é aquele
O meu amor tem chapéu
O meu amor anda direitinho
Como uma estrela no céu
O sol já mudou de rumo
Já não nasce onde nascia
Também já mudou de amor
Quem de amor por ti morria
Menina por ser bonita
Não julgue que mais merece
Quando mais linda é a rosa
mais depressa desvanece
Letra de um fado antigo, cantado com acompanhamento de guitarra, recolhida no Sítio da Ribeira dos Pretetes, Caniço, a 23 de Janeiro de 1986
Onde foi fazer o ninho
na copa do chapéu
do Senhor Santo Antoninho
Refrão:
Ah fado que foste fado
Ah fado que já não és
Ah fado que já virastes
A cabeça para os pés
Rapazes quando eu morrer
Ponham-me a guitarra ao lado
P'ra quando eu chegar ao céu
Tocar e cantar o fado
O meu amor não é aquele
O meu amor tem chapéu
O meu amor anda direitinho
Como uma estrela no céu
O sol já mudou de rumo
Já não nasce onde nascia
Também já mudou de amor
Quem de amor por ti morria
Menina por ser bonita
Não julgue que mais merece
Quando mais linda é a rosa
mais depressa desvanece
Letra de um fado antigo, cantado com acompanhamento de guitarra, recolhida no Sítio da Ribeira dos Pretetes, Caniço, a 23 de Janeiro de 1986