segunda-feira, fevereiro 28, 2005
Vender o ouro ao bandido
"Mas eu não vendi o ouro ao bandido". Nunca tinha ouvido esta expressão ou talvez tivesse ouvido sem ouvir realmente, por ter sido em alguma altura em que não estava tão interessada nestas anotações.
A minha amiga estava a contar o episódio em que um rapaz, no qual ela estava algo interessada, lhe disse, ele próprio, algo a propósito da namorada. A minha amiga não fazia ideia que ele tinha namorada e, naturalmente, ficou decepcionada.
"Mas eu não vendi o ouro ao bandido. Perguntei se era a loura ou a morena, e quando ele disse que era a loura, eu disse que ele tinha bom gosto." Então é isso!
"Não vender o ouro ao bandido" é não dar parte de fraca, não se mostrar interessada; naquela situação concreta não dar a entender a decepção causada por aquela informação, ainda mais dita pelo próprio.
Gostei de aprender esta nova, afinal velha, expressão. Embora eu não tenha muito jeito para a pôr em prática. Ainda bem que não tenho ouro quase nenhum. Assim não corro o risco de o "vender ao bandido".
A minha amiga estava a contar o episódio em que um rapaz, no qual ela estava algo interessada, lhe disse, ele próprio, algo a propósito da namorada. A minha amiga não fazia ideia que ele tinha namorada e, naturalmente, ficou decepcionada.
"Mas eu não vendi o ouro ao bandido. Perguntei se era a loura ou a morena, e quando ele disse que era a loura, eu disse que ele tinha bom gosto." Então é isso!
"Não vender o ouro ao bandido" é não dar parte de fraca, não se mostrar interessada; naquela situação concreta não dar a entender a decepção causada por aquela informação, ainda mais dita pelo próprio.
Gostei de aprender esta nova, afinal velha, expressão. Embora eu não tenha muito jeito para a pôr em prática. Ainda bem que não tenho ouro quase nenhum. Assim não corro o risco de o "vender ao bandido".