sábado, dezembro 27, 2008
azougue
O quê? Achei espantoso mas era verdade. Uma colega minha nunca tinha ouvido a palavra azougue até ela nos ter surgido numa conversa.
Azougue é a nossa palavra tradicional para íman. Foi essa palavra que aprendi em criança para identificar um pequeno objecto que já existia em casa quando eu nasci e que tinha a função de atrair o metal.
O azougue fascinava as mais pequenos. Brincávamos com ele a apanhar pequenos pregos, enfim tudo o que ele conseguisse atrair.
A palavra azougue usa-se também em sentido figurado, quando algo ou alguém tem o poder de exercer uma grande atracção. "Parece que tem azougue" e não são precisas mais explicações, está tudo dito e percebid0.
Azougue é a nossa palavra tradicional para íman. Foi essa palavra que aprendi em criança para identificar um pequeno objecto que já existia em casa quando eu nasci e que tinha a função de atrair o metal.
O azougue fascinava as mais pequenos. Brincávamos com ele a apanhar pequenos pregos, enfim tudo o que ele conseguisse atrair.
A palavra azougue usa-se também em sentido figurado, quando algo ou alguém tem o poder de exercer uma grande atracção. "Parece que tem azougue" e não são precisas mais explicações, está tudo dito e percebid0.
quarta-feira, dezembro 10, 2008
Assinar
- "Não assines nisso."
Ao tempo que não ouvia o verbo assinar utilizado com este sentido, o de concordar com alguma coisa, permitir.
Neste caso, a expressão é "assinar em" qualquer coisa.
" - E tu assinaste nisso?" O tom interrogatório contém também indignação, surpresa, crítica.
E eu, de repente preocupada em guardar num cantinho da memória uma espécie de lembrete para, na primeira oportunidade, registar aqui o termo, perdi-me da conversa e já não me lembro o que respondi.
Assinei? Não assinei? O que interessa é que registei.
Ao tempo que não ouvia o verbo assinar utilizado com este sentido, o de concordar com alguma coisa, permitir.
Neste caso, a expressão é "assinar em" qualquer coisa.
" - E tu assinaste nisso?" O tom interrogatório contém também indignação, surpresa, crítica.
E eu, de repente preocupada em guardar num cantinho da memória uma espécie de lembrete para, na primeira oportunidade, registar aqui o termo, perdi-me da conversa e já não me lembro o que respondi.
Assinei? Não assinei? O que interessa é que registei.